Mário Gusmão e Atanagildo, os precursores
No centenário de Ilhéus (1981) a família do Terreiro Matamba Tombenci Neto presenteia o município apresentando à população o Afoxé Leguedepá, com características sotoropolitanas, coreografado pelo professor Luís Carilo. Na mesma época nascia o primeiro Bloco Afro de Ilhéus, o Mini-Kongo, dirigido pelo professor Atanagildo.
Antenado com o movimento afro-descendente que começava a tomar corpo no cenário municipal, chega a Ilhéus o agente cultural Mário Gusmão, com vistas à profissionalização das entidades e manifestações artísticas de origem africana.
Através de Mário Gusmão surge o Grupo Axé-Odara, que por mais de uma década, representou a magia e o movimento afro em todo o interior da Bahia.
Seguindo a trajetória do Mini-Kongo, que a esta altura se solidificava, surge o Dilazenze, Rastafiry, o Zimbabwê, Leões do Reggae, Danados do Reggae, Os Malês, Raízes Negras, Embaixa Gêge Africana, Afoxé Filhos de Ogum, Zambi-Axé, Guerreiros de Zulu e a Levada da Capoeira que reúne dezenas de alunos e mestres da Capoeira coordenado pelos Mestres Ramiro e Luís Capeta todos atrelados aos movimentos socioculturais que são desenvolvidos em suas comunidades.
RASTAFIRY
LEÕES DO REGGAE
RAÍZES NEGRAS
DANADOS DO REGGAE
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